Mitos e verdades sobre o Tratamento Farmacológico e Não Farmacológico em autistas

O professor e psiquiatra infantil Dr. Fábio Barbirato analisa estudos e debate sobre os mitos e verdades do autismo.


Por Maitê Branco Kröeber


Professor e psiquiatra infantil Fábio Barbirato.

O professor convidado da Pós-Graduação em Psiquiatria da PUC-Rio e Coordenador do Setor de Psiquiatria da Infância e Adolescência da Santa Casa do Rio, Prof. Dr. Fábio Barbirato, debateu durante uma palestra na Casa da Medicina da PUC-Rio sobre os maiores mitos e verdades do tratamento farmacológico e não farmacológico em casos de autismo. O tema foi abordado no último dia 12 de abril durante o evento “Autismo nos Dias de Hoje: Realidades e Mitos”.

"Tratar a hiperatividade motora e a desatenção; o comportamento repetitivo; a agressividade, auto-agressão e destruição de propriedade; a dificuldade de interação social e as alterações do sono”são os objetivos da psicofarmacologia, de acordo com Barbirato.

Durante sua palestra na PUC-Rio, o especialista explicou as condutas terapêuticas em linguagem e comunicação e ressaltou a ausência de evidências científicas quanto ao uso de canabinoides e de dietas completamente orgânicas para o tratamento do autismo. Para Barbirato existe a necessidade de uma avaliação completa que inclua quesitos sociais e econômicos nestes estudos.


“A chave para a identificação precoce é saber quando uma criança se afasta de um desenvolvimento saudável”. - Prof. Dr. Fábio Barbirato.


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